E se pra cada erro meu uma conseqüência nasce,
E se pra cada conseqüência nascida é uma nova chance de errar,
E se pra cada chance dessas eu sou induzida ao erro por meus próprios anseios e desejos,
De que me vale a vida?
E se pra cada conseqüência nascida é uma nova chance de errar,
E se pra cada chance dessas eu sou induzida ao erro por meus próprios anseios e desejos,
De que me vale a vida?
Um ciclo de atos imperfeitos intermediados por momentos enganosos?
Virtudes indesejadas,
Atitudes mal intencionadas,
Sonhos jogados ao relento.
Atitudes mal intencionadas,
Sonhos jogados ao relento.
E se na tentativa de quebrar essa corrente incerta você apela pela mudança de suas atitudes e da certeza em seus pensamento?
Assim você erra por si só.
E assim continua alimentando este ciclo vicioso.
E assim continua alimentando este ciclo vicioso.
Você só é feliz quando você é você mesmo.
Você só é você mesmo quando os outros não te condenam.
Você só é você mesmo enquanto os outros te condenam se você é corajoso.
Você só é corajoso se você é diferente.
Se você é diferente, você é apontado.
Você só é você mesmo quando os outros não te condenam.
Você só é você mesmo enquanto os outros te condenam se você é corajoso.
Você só é corajoso se você é diferente.
Se você é diferente, você é apontado.
O diferente é criticado.
Magoado.
Reprimido.
A dor é constante quando a confusão do que é certo e errado ecoa em sua mente.
Quem julga o que é certo e errado?
Quem julga se é sua culpa?
Quem julga teu passado?
Quem julga teu presente e futuro?
Quem julga quanto valeu teus desafios?
Quem julga teus temores?
Quem julga se é sua culpa?
Quem julga teu passado?
Quem julga teu presente e futuro?
Quem julga quanto valeu teus desafios?
Quem julga teus temores?
Seu maior critico sempre foi e sem será você mesmo.
Texto originalmente postado em Alguma Leitora - antigo blog.
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